Friday, October 4, 2024

12 - O Batuque do Índio

 


Na peça Batuque do Índio, de Pompeo, fui guiado por uma abordagem que mescla elementos rítmicos tribais e influências do rock progressivo. As batidas indígenas foram cuidadosamente trabalhadas a partir de samples, que serviram de base para o groove. Para desenvolver essa ideia, utilizei a interface do Logic Pro X, onde explorei a profundidade da pulsação rítmica através de loops intricados e variações dinâmicas.

 

O piano entra logo em seguida, estabelecendo um riff ancorado em *acordes com quintas de minutos*, uma escolha que adiciona tensão harmônica e um caráter rítmico percussivo à progressão. Essa estrutura harmônica minimalista permitiu que a música evoluísse de forma coesa, conduzindo a uma célula rítmica de rock que trouxe energia e agressividade ao arranjo.

 

Em termos de forma, a peça se organiza em três momentos cruciais, sendo o ápice um solo de guitarra no estilo shred, claramente inspirado pelos mestres do rock progressivo como Planet X, Dream Theater, Yngwie Malmsteen e Angra. O solo transcende a mera técnica e se integra à estrutura da composição, mantendo a fluidez enquanto explora frases rápidas e arpejos complexos. A repetição do tema principal, que permeia as seções, age como um leitmotiv, criando uma unidade temática que facilita a imersão do ouvinte.

 

Do ponto de vista técnico, dois desafios se destacaram. O primeiro foi a criação de uma base rítmica autêntica. Para alcançar isso, recorri a um pacote de samples que capturou com precisão a essência das batidas e dos gritos indígenas, proporcionando uma textura acústica única, quase cinematográfica. O segundo desafio, inerente a muitas composições, foi a manutenção da coesão temática e rítmica, particularmente nas passagens de improviso da guitarra. As nuances de cada frase exigiam uma precisão quase cirúrgica para manter o equilíbrio entre virtuosismo e musicalidade.

 

Trabalhar com as composições de Pompeo é sempre um exercício de criatividade e técnica. Sua mente inquieta e inovadora nos desafia constantemente a explorar novos territórios musicais, mantendo o rigor necessário para que cada detalhe seja executado com precisão. Essa peça, em especial, reflete uma fusão profunda de elementos culturais e estilísticos, que proporciona uma experiência rica tanto para o intérprete quanto para o ouvinte.

( Mangoth)

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In the piece Batuque do Índio by Pompeo, I was guided by an approach that blends tribal rhythmic elements with influences from progressive rock. The indigenous beats were carefully crafted from samples, which served as the foundation for the groove. To develop this idea, I used the Logic Pro X interface, where I explored the depth of the rhythmic pulse through intricate loops and dynamic variations.



The piano enters shortly after, establishing a riff anchored in *minor fifth chords*, a choice that adds harmonic tension and a percussive rhythmic character to the progression. This minimalist harmonic structure allowed the music to evolve cohesively, leading to a rock rhythmic cell that brought energy and aggression to the arrangement.



In terms of form, the piece is organized into three crucial moments, with the climax being a shred-style guitar solo, clearly inspired by the masters of progressive rock such as Planet X, Dream Theater, Yngwie Malmsteen, and Angra. The solo transcends mere technique and integrates into the structure of the composition, maintaining fluidity while exploring rapid phrases and complex arpeggios. The repetition of the main theme, which permeates the sections, acts as a leitmotif, creating a thematic unity that facilitates the listener's immersion.



From a technical standpoint, two challenges stood out. The first was the creation of an authentic rhythmic base. To achieve this, I turned to a sample pack that accurately captured the essence of indigenous beats and chants, providing a unique, almost cinematic acoustic texture. The second challenge, inherent to many compositions, was maintaining thematic and rhythmic cohesion, particularly in the guitar improvisation passages. The nuances of each phrase required almost surgical precision to maintain the balance between virtuosity and musicality.



Working with Pompeo's compositions is always an exercise in creativity and technique. His restless and innovative mind constantly challenges us to explore new musical territories, maintaining the rigor necessary for each detail to be executed with precision. This piece, in particular, reflects a deep fusion of cultural and stylistic elements, providing a rich experience for both the performer and the listener.



11 - Frenético Fulgor

 


10 - O menino e o Violino

 


9 - Baluaticami

 


8 - Retsuanamash

 


7 - Peloponesianico

 



Criar Peloponesianico foi um desafio imenso. Primeiro, porque a música veio muito desconexa no início—arpejos sem tonalidade definida, notas aleatórias, e eu não conseguia encontrar um caminho claro para estruturar tudo isso. Eu sabia que queria um Jazz Fusion bem trabalhado, com influências de jazz tradicional, funk e até elementos eletrônicos, mas fazer essas peças se encaixarem sem parecer forçado foi complicado.

Outro problema foi o tempo. Tive que esperar o Carnaval passar para conseguir me dedicar de verdade, e aí veio a pressão. Eu sabia que precisava finalizar, mas, ao mesmo tempo, a ansiedade e a cobrança interna estavam fortes. Eu lia e relia a partitura, tentava encontrar a melhor forma de articular as frases, de equilibrar os timbres, de manter o swing sem deixar tudo robotizado—e isso, sendo tudo feito com instrumentos virtuais, foi um desafio à parte.

A bateria, por exemplo, precisava soar humana, orgânica, mas sem perder a precisão dos tempos quebrados característicos do Fusion. A guitarra virtual exigiu um cuidado absurdo para que as articulações soassem naturais. Além disso, a música ficou longa, e chegou um momento em que percebi que estava ficando chata, repetitiva. Foi aí que decidi abrir espaço para improvisação, porque do jeito que estava, não ia funcionar.

No final, deu trabalho, mas ficou uma música fantástica. Foi difícil, me exigiu muito, tanto tecnicamente quanto emocionalmente, mas o resultado me deixou satisfeito.

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Creating Peloponesianico was an immense challenge. First, because the music came very disjointed at the beginning—arpeggios without a defined tonality, random notes, and I couldn't find a clear way to structure all of it. I knew I wanted a well-crafted Jazz Fusion, with influences of traditional jazz, funk, and even electronic elements, but making these pieces fit together without feeling forced was complicated.

Another problem was the time. I had to wait for Carnival to pass to be able to truly dedicate myself, and then the pressure came. I knew I needed to finish, but at the same time, the anxiety and internal pressure were strong. I read and reread the score, trying to find the best way to articulate the phrases, to balance the timbres, to maintain the swing without making everything robotic—and this, being all done with virtual instruments, was a challenge in itself.

The drums, for example, needed to sound human, organic, but without losing the precision of the broken tempos characteristic of Fusion. The virtual guitar required an absurd amount of care to make the articulations sound natural. Moreover, the music became long, and there came a moment when I realized it was getting boring, repetitive. That's when I decided to make room for improvisation, because the way it was, it wasn't going to work.

In the end, it was a lot of work, but it turned out to be a fantastic song. It was difficult, it demanded a lot from me, both technically and emotionally, but the result left me satisfied.




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Paraphrase



6 - Transclauster

 


5 - Oblaivion

 


Thursday, October 3, 2024

4 - Gremlin Surfista


 

3 - Cálice de Sonhos

 


A composição Cálice de Sonhos, originalmente concebida para violão por Pompeo, apresentou um desafio único em sua adaptação para piano e arranjo orquestral com elementos tecnológicos. Mantendo sua essência erudita, a peça exigiu uma abordagem criativa e detalhista, especialmente ao transitar da estrutura intimista do violão para uma sonoridade mais expansiva.

No processo de adaptação, optei por uma introdução ao piano com caráter clássico, estabelecendo uma base que dialoga diretamente com o universo da música de concerto. Para enriquecer a textura harmônica, incluí um naipe de cordas utilizando samples avançados, criando uma atmosfera de profundidade e expressão. Além disso, inseri um coral sintetizado, não com a intenção de replicar vozes humanas de forma literal, mas para evocar uma sonoridade híbrida que remetesse ao timbre vocal humano dentro de um contexto sintético. Essa escolha buscou trazer um caráter etéreo e contemporâneo à obra, equilibrando tradição e modernidade.

A melodia, por sua natureza fragmentada e aleatória, representou um dos principais desafios composicionais. Para compreendê-la plenamente, revisitei-a inúmeras vezes, explorando as nuances de sua imprevisibilidade. Inicialmente, considerei uma abordagem com orquestração completa, imaginando uma formação filarmônica, mas percebi que a densidade resultante poderia sobrecarregar a estrutura melódica. Optei, então, por um arranjo mais enxuto, priorizando a clareza dos temas e respeitando o caráter contemplativo da peça.

A execução técnica foi realizada no Logic Pro X, utilizando bibliotecas de samples orquestrais de alta qualidade, capazes de traduzir a complexidade e o lirismo da composição. O maior desafio, contudo, não foi apenas técnico, mas também temporal. Em meio a um período de compromissos intensos e demandas financeiras, a dedicação a essa obra foi um exercício de disciplina artística. Apesar disso, mantive um diálogo constante com Pompeo, compreendendo sua ansiedade enquanto buscava respeitar a profundidade filosófica que ele atribui a Cálice de Sonhos.

O resultado é uma obra que se mantém fiel às suas raízes eruditas, ao mesmo tempo que explora as possibilidades oferecidas pela música tecnológica, criando um espaço sonoro que transita entre o clássico e o contemporâneo.

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PROMPT PARA O CLIPE

Aqui está um prompt para o clipe "Cálice de Sonhos":

Conceito

O clipe "Cálice de Sonhos" é uma jornada simbólica inspirada na lenda do Santo Graal do Rei Artur. A música erudita será acompanhada por imagens poéticas e metafóricas que refletem a busca pelo ideal, a verdade e a iluminação.

Enredo

1. Abertura: O personagem está em uma floresta escura, representando a incerteza.

2. A busca: Ele encontra um mapa antigo, iniciando sua jornada pelo castelo de Camelot.

3. Desafios: Enfrenta obstáculos (labirintos, nevoeiro, sombras) simbolizando dúvidas e medos.

4. Encontros: Interage com personagens: Merlin (sabedoria), Guinevere (amor) e Lancelot (coragem).

5. Cálice: Chega ao templo do Graal, onde encontra o cálice luminoso.

6. Iluminação: O personagem bebe do cálice, recebendo conhecimento e paz.

Imagens e Simbolismo

1. Luz e sombra: Contrastes para representar a dualidade.

2. Elementos naturais: Água, fogo, terra e ar para simbolizar os elementos da alma.

3. Símbolos artúricos: Espadas, escudos e coroas para representar valor e honra.

4. Coreografia: Danças inspiradas em rituais medievais.

Estilo Visual

1. Paleta de cores: Azul (fidelidade), vermelho (coragem), dourado (sabedoria).

2. Efeitos visuais: Nebulosidade, reflexos, luzes pulsantes.

3. Câmera: Planos amplos, close-ups e movimentos suaves.

Referências

1. "Excalibur" (1981) de John Boorman.

2. "O Santo Graal" (1975) de Monty Python.

3. "A Lenda do Rei Artur" (1954) de Richard Thorpe.

 

Sim, a Pedra Filosofal e o Santo Graal têm conexões simbólicas e esotéricas em diversas tradições espirituais e filosóficas. Aqui estão algumas relações:

 

Conexões históricas e simbólicas

1. Alquimia: A Pedra Filosofal é um conceito alquímico que representa a transformação espiritual e material. Alquimistas medievais, como Nicolas Flamel, relacionavam a Pedra Filosofal ao Santo Graal, considerando ambos símbolos da busca pela perfeição e iluminação.

2. Hermetismo: A tradição hermética, baseada nos ensinamentos de Hermes Trismegisto, associa a Pedra Filosofal à busca pela sabedoria divina, semelhante à busca pelo Santo Graal.

3. Cabala: Na Cabala judaica, a Pedra Filosofal é relacionada à sefirot (esferas divinas) e ao Santo Graal, representando a conexão entre o divino e o humano.

 

Paralelos simbólicos

 

1. Transformação: Ambos representam transformação espiritual e renovação.

2. Sabedoria: A Pedra Filosofal e o Santo Graal simbolizam a busca pela sabedoria e conhecimento.

3. Iluminação: Ambos são associados à iluminação espiritual e à conexão com o divino.

4. Pureza: A Pedra Filosofal é frequentemente descrita como uma substância pura, enquanto o Santo Graal é associado à pureza espiritual.

 

Influências literárias e artísticas

 

1. "O Alquimista" de Paulo Coelho: O romance relaciona a Pedra Filosofal à busca espiritual e ao Santo Graal.

2. "A Pedra Filosofal" de Derek Jarman: O filme explora a conexão entre alquimia e espiritualidade, mencionando o Santo Graal.

3. "O Código Da Vinci" de Dan Brown: O romance popularizou a ideia de uma conexão entre a Pedra Filosofal e o Santo Graal.

 

Embora as conexões sejam fascinantes, é importante notar que:

 

1. A Pedra Filosofal é um conceito mais antigo, originário da alquimia.

2. O Santo Graal tem raízes cristãs e celtas.

3. As relações entre os dois conceitos variam conforme a tradição ou interpretação.

 

A MÚSICA NÃO TÊM LETRAS MAS APARECEM EM ESCRITOS OS PRÓXIMOS ESCRITOS

DEPOIS DE FAZEREM AS DEVIDAS 4 APRESENTAÇÕES COMEÇAS ESTAS LETRAS OU ESCRITOS: ESPERO QUE CAIBA A LETRA POR COMPLETO... DE DUAS EM DUAS LINHAS OU DE TRES EM TRES LINHAS PODE CABER TUDO ATÉ O FIM DOS 7 MINUTOS DE MUSICA

Na acrópole

 He He He! Quem chora pode rir, e quem dança pode se estabelecer! Faça a  base na prancha, rema pra chegar na onda e sente a tríade: você, a prancha e a onda: enfim uma coisa só...

     A subida é tão íngreme quanto a quebra paradigmática de seu cérebro, para isto a função emblemática ou contracondicionamento agirão num ato de bruxaria endiabrada... Assim prossegue a tal dita subida tal como prossegue o grande silêncio interno distante ou tão próximo do que você jamais havia desconfiado... É prodigioso sim a sua iniciativa pessoal em desconfiar, e não a vontade de alguém em explicar... A desconfiança é venerada tal qual um Deus, é assim que no ímpeto de querer saber que você pode sim provocar os outros, inda que esta provocação deixe estupefato alguns e pasmados outros, você pois consta em arrepiar as perguntas mais cabeludas e entortar as caretas mais estranhas... Assim a subida prossegue, aperte o botão, veja as setas, entre no processo, aceite o que nem mesmo os mais capacitados já desconfiaram... então faça neste sentido: desconfiar para provocar! Desconfiar para provocar! Só assim encontrará a subida!

     Se quer a solução a fórmula é esta exige certa ousadia e iniciativa... Nada vêm de mão beijada, mas se quer um beijo arrisque e petisque, se for com pressa passe a gostar de carne fresca e se quiser mais que uma dose aproveita o máximo. Intuitivamente... Racionalmente e numa Louca viagem psymorfa cheia de detalhes estruturais nos quais o elo psíquico e sexual passa a ser como uma dança tribal com uma arca disposta no centro... Lembre-se do código!

      A oligarquia merece sempre a atenção de um a mais preservando a essência de cada detalhe, respeitando a natureza de cada pessoa, caçando um alimento de maneira selvagem e atroz, refastelando-se como um rei e libertando-se como um mendigo... Práticas retrógradas e arcaicas de exilados e banidos direcionadas à um só propósito, uma autonomia diferenciada que sabe da ciência de navegar todavia mais e por quando em vez até passar do 220 sem sair do controle, numa sórdida maquinação estabelecendo metas, traçando objetivos... que as lagrimas se somem ao sangue para que em fim o suor complete a tríade inominável de um pacto já estabelecido, sobe mais, prossegue então à patamares jamais experimentados antes, coragem e perseverança fazem com que a vida iniciática, ou melhor, com que a vida com iniciativa seja uma experimentação sem limites.

      Estude mais, se aprofunde, divulgue e duvide, seja pró e seja contra, intra biológico e extra ordinário, o maior silêncio de todos você ainda não conhece, este é um silêncio que quanto mais profundo permitirá que você se aprofunde mais nas coisas, fora desta condição não atingir-se-ia este estado... Estabeleça as metas, fundamente as prioridades de tal maneira isto procede que o lado e o esquerdo se integrem...

    É aí então que a visão se faz real e a imagem se transforma em mito, a velocidade é só sua, a realidade é assim... E se por um acaso se sentir sozinho no caminho vivencie um nível existencial superior pois na verdades são nas pessoas mais isoladas que estão incrustradas as maiores riquezas.

      Pratique, vivencie, faça do agora o melhor momento...

Profundamente o elevador sobe, por si mesmo tomaste as rédeas da tua consciência

Repleto de significado verdade e ainda que arrependido também agradescido

Sentimento inebriante da alucinação mais real que já se pode experienciar

A alucinação de sua vida, só agora então pode saber por que! Pra que! Em que! E pra onde...

Deveras insólitas as descobertas na brito e nascido versado e estabelecido espirrado ou vomitado

O broto vingou e pegou no breu pois de uma maneira ou de outra a parada foi sinistra

Cento e sete pra Maracas ou com ônix na central cento e oito pra quando CE perguntou

Chama mesmo mas nem desconfia de minha solidão

Depois avisa a todos que eu divulgo e nem desconfia de minha solidão

Ainda que queira desta maneira arraigado em suas vontades mais mordazes

Intuido por seus sonhos mais Loucos pois os Loucos são os mais atenciosos de todos

É no detalhe que se trança as crinas do cavalo tal qual passa os pano na aliança

Quem  é que disse isso? E o seu nariz... as vezes fala isso mas diz aquilo

As vezes fala aquilo mas diz isso... E aí então?!?!

A jornada é zica, se é pra igualar o nível vêm pra junto e joga nessa que eu vou naquela

Mas joga essa pra min e explica se eu te cutucar pois também jogo aquela pra você se me fazer o sinal

Antes de tudo faz por amor, com certa dose de emoção, as vezes até largado na conotação mas puxando uma nova escala de uma antiga sintonia

E faz pra mais? Quanto você quer? Até onde você quer chegar?

Acha-se então o especialista, e se é fuçador merece um prêmio, ainda que este prêmio seja uma pergunta irrespondível...

É no centro que se joga o dardo? É de vinte facetas o dado do Role play? 8 são as casas no xadrez? Sleq é equilibra?

Vai entrar na roda pra dançar ou pra inventar? Vai dropar pra girar ou pra sentir? E então? E aí?

Respostas das mais diversas, algumas indiferentes outras insidiosas...

Mas aqueles que eu mais respeito e temo são aqueles que não respondem

Talvez e provavelmente porque já sabem a resposta...

Algo intrínseco e magnífico e inebriante, a batuta têm tutano

Prossiga mais elevado agora, suba mais... É tua vida então que esta em questão...

A cada dia, a cada passo, a cada decisão...

Acima do vigésimo andar algo poderá te pegar de surpresa e os olhos da lince podem bater de frente com os teus

Aí então foi aquela página a mais que você leu, aqueles movimentos a mais que você fez

Este é o maior milagre: Produzir o sonho mais incauto selvagem e exótico

A subida é um ponto no qual poucos vislumbraram em suas vidas, se quer realmente chegar silencie no mais profundo

Pois após esta jornada merecemos sim, enaltecer a chama da pira para pirar na ideia

Travessia parabéns por existir, elevador parabéns por subir, e a cada andar admirar direto pro mirante!

Chegando mais alto você se conscientiza de todos os antecedentes, ecoa na mente um som repleto de detalhes intrínsecos

Viaja então através de sua própria criação e participa com ela num efeito estilo “boomerang”

 

 

 

 


2 - A matriarca

 



Palavras de Mangoth: O MESTRE DO PLAYBACK - - -

Bem!

Relatar as dificuldades para arranjar a música

 "A Matriarca" do compositor Pompeo envolveu desafios técnicos e musicais semelhantes aos enfrentados em "SHAPMANUSTER". Primeiramente, a leitura de partitura foi extensa e complexa, exigindo atenção meticulosa aos detalhes. A utilização do Logic Pro foi fundamental, empregando uma variedade de recursos avançados do software para alcançar a sonoridade desejada. A execução das articulações da guitarra, utilizando instrumentos virtuais, demandou precisão e criatividade para evitar um som mecânico.

 

Adotei uma abordagem multidisciplinar, pensando como um baterista para criar ritmos e dinâmicas autênticas. As influências de Planet X e Dream Theater, além das minhas próprias técnicas e experiências, foram essenciais para a construção do arranjo. A música exigiu o uso de compassos mistos e variações rítmicas, muitas vezes com harmonias densas e acordes de décima terceira que descendem cromaticamente.

 

"A Matriarca" se revelou uma peça desafiadora de sete minutos, com uma leitura de partitura extensa e um campo harmônico que não se repete, mantendo a complexidade e a novidade a cada seção. Embora tenha sido um desafio significativo, a experiência de criar essa música foi extremamente gratificante e enriquecedora.


1 - Shapmanauster

 



"SHAPMANAUSTER" foi uma composição que demandou um alto nível da minha leitura e percepção musical, tanto em aspectos harmônicos quanto melódicos. Trabalhando por etapas devido à minha agenda corrida, precisei dominar a técnica de instrumentos virtuais para evitar um resultado robótico. O uso de MIDI humanization foi crucial para adicionar variações sutis em tempo e intensidade, simulando uma performance mais orgânica.

      A aplicação de articulações dinâmicas, como staccato, legato e portamento, foi essencial para dar vida às melodias e harmonias, enquanto a automação de parâmetros como expressão, modulação e reverb ajudou a criar uma paisagem sonora rica e envolvente. A integração de diversas camadas de texturas e timbres, utilizando plugins avançados e efeitos digitais, contribuiu para a profundidade e complexidade da peça.

      Inspirando-me nas minhas influências musicais, consegui infundir a obra com um caráter pessoal e único, utilizando técnicas como contraponto e polifonia para enriquecer a estrutura harmônica. A escolha cuidadosa de progressões de acordes e modulações tonais também desempenhou um papel vital na construção de uma narrativa musical coesa e expressiva.

      No aspecto tecnológico, a utilização de ferramentas de produção avançadas, como sintetizadores virtuais e DAWs (Digital Audio Workstations), permitiu um controle preciso sobre cada elemento sonoro, enquanto o uso de bibliotecas de samples de alta qualidade garantiu autenticidade e realismo nas partes instrumentais.

      Assim, "SHAPMANAUSTER" é um testemunho do meu domínio tanto musical quanto tecnológico, resultando em uma composição desafiadora, porém gratificante, que reflete minha dedicação e habilidade em criar música de forma inovadora e expressiva.

 

{ A técnica que eu usei na shapmanauster foi as técnicas que eu adquiri com o tempo por exemplo eu li a partitura que o MELQUISEDEQUE refez executei, botei o timbre de guitarra analisei as notas da partitura para poder formar alguns harpegios, para eu identificar que acorde era ali para formar a harmonia, usei minhas técnica para fazer a bateria fazer os baixos com compassos mistos então a música têm horas que ela vai para outros compassos dei uma analisada ritmicamente na música nos harpegios nas notas conectei a harmonia aos harpegios fiz o groove que tinha que fazer naquela hora tinha uma coisa que era mais uma coisa livre de tempo, foi bastante complexo na verdade, é o que eu faço por aqui quando me mandam música instrumental eu uso minha leitura, uso minha criatividade das influências que eu tenho porque têm hora que parece Ingui Malmsteen têm hora que parece Michael Romeu têm hora que parece sinfoni X, têm horas que parece dream teacher, um monte de coisa: sua música parece realmente um misto: Têm hora que parece rock clássica, como música clássica até o Ingui Malmsteen já gravou um CD assim guitarra com orquestra sinfônica LEITURA. EXECUÇÃO E CRIATIVIDADE FAZENDO OS OUTROS INSTRUMENTOS então resultou na música SHAPMANAUSTER }


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"SHAPMANAUSTER" was a composition that required a high level of my musical reading and perception, both in harmonic and melodic aspects. Working in stages due to my busy schedule, I needed to master the technique of virtual instruments to avoid a robotic result. The use of MIDI humanization was crucial to add subtle variations in timing and intensity, simulating a more organic performance.

The application of dynamic articulations, such as staccato, legato, and portamento, was essential to bring the melodies and harmonies to life, while the automation of parameters like expression, modulation, and reverb helped create a rich and immersive soundscape. The integration of various layers of textures and timbres, using advanced plugins and digital effects, contributed to the depth and complexity of the piece.

Drawing inspiration from my musical influences, I managed to infuse the work with a personal and unique character, using techniques such as counterpoint and polyphony to enrich the harmonic structure. The careful choice of chord progressions and tonal modulations also played a vital role in constructing a cohesive and expressive musical narrative.

In the technological aspect, the use of advanced production tools, such as virtual synthesizers and DAWs (Digital Audio Workstations), allowed for precise control over each sound element, while the use of high-quality sample libraries ensured authenticity and realism in the instrumental parts.

Thus, "SHAPMANAUSTER" is a testament to my mastery of both musical and technological aspects, resulting in a composition that is challenging yet rewarding, reflecting my dedication and skill in creating music in an innovative and expressive manner.



The technique I used in shapmanauster was the techniques I acquired over time. For example, I read the score that MELQUISEDEQUE reworked, executed it, added the guitar timbre, analyzed the notes in the score to form some arpeggios, to identify which chord was there to form the harmony. I used my techniques to make the drums, to create the bass with mixed time signatures, so the music sometimes shifts to other time signatures. I analyzed the music rhythmically, the arpeggios, the notes, connected the harmony to the arpeggios, created the groove that needed to be done at that moment, there was something that was more free in terms of time, it was quite complex actually, it's what I do around here when they send me instrumental music, I use my reading skills, I use my creativity from the influences I have because sometimes it sounds like Ingui Malmsteen, sometimes it sounds like Michael Romeu, sometimes it sounds like Symphony X, sometimes it sounds like Dream Theater, a whole bunch of things: your music really seems like a mix: There are times when it sounds like classic rock, like classical music; even Yngwie Malmsteen has recorded a CD like that, guitar with a symphonic orchestra. READING. EXECUTION AND CREATIVITY MAKING THE OTHER INSTRUMENTS then resulted in the song SHAPMANAUSTER }


Wednesday, October 2, 2024

Edição de Vídeo: Elves C. S. B.

Playback: Mangoth J. A. S.

Transcrição de Partitura: Melquisedeque C. S.

Composição original: Pompeo M. B.

Tive em minha vida um total de 6 professores de violão, guitarra e solfejo. Estes professores foram cada um à sua maneira fundamentais em minha formação musical sendo o nome de cada um deles: 1) Professor de violão popular do clube banespa onde iniciei as aulas em 1995 fazendo uma apresentação no anfiteatro do clube Banespa  2) O segundo professor fez de min o que me tornei hoje um bom compositor pois me deu aulas de violão erudito método "Sagreras", me deu aulas de solfejo e foi alí que principei minhas primeiras composições para partitura como "Um dia feliz" onde também fiz uma apresentação para todos os alunos de lá... irônicamente a primeira coisa que me perguntaram na escola "Alois Abra" em barcelona foi se eu realmente queria Erudito ou preferiria "Rock nroll" ritmo pelo qual demonstrei grande interesse ao conhecer o cd "And justice for all" do Metalica o que acho hoje o melhor cd de rock de todos os tempos... 3) Na escola "Zimbo trio" fiz aulas aprendendo o caderno de cifras mas até aí também aprendi algo de Beatles na "Zimbo trio". 4) Professor Víctor da "School of rock" fiz uma aula gratuita e dei de presente para ele o livro que publiquei de poesias intitulado "Livro das sombras" este me ensinou a palhetada alternada 5) Professor Paulo de violão e guitarra que proveio de uma igreja presbiteriana me ensinou muitas coisas para guitarra como "Like you like a huricane" 6) Professor Ramón da escola "quarto musical este me deu todo o caminho das pedras para violão e guitarra, tenho um "Hofma HMF 250" uma guitarra "Epiphone SG G400" e uma pedaleira da "GE100 mooer" além de um saudoso "Tonante" e dei de presente uma "Stratocaster Golden" tendo passada pela revisão de um "Luthier... dei também um cavaquinho e um violino de presente a amigos... não fujindo ao assunto o professor Ramón da escola "Quarto musical" me ensinou o caminho das pedras ensinando as seguintes escalas 1 - Cromática 2 - Maior Natural 3 - Pentatônica maior 4 - Menor natural 5) Pentatônica menor 6 - Pentablues 7 - Menor harmônica e 7 - Menor melódica e as triades... tendo relatado minhas 6 escolas de violão, guitarra e solfejo sou um artista de extrema intuição gosto de compor e não interpretar, tenho esquema com um Maestro chamado "Melquisedeque" um nome bíblico que transcreve meus conteúdos da partitura escrito a lápis para o programa Siberius e esquema com uma empresa chamada Cometa que produz videoclipes de alta qualidade e esquema com um mestre dos mestres chamado Mangoth que faz trabalhos de "Playback" inserindo baixo, bateria e teclado na minha guitarra... tenho um canal no youtube não faço plágio mas há algumas músicas que insiro exercícios musicais sem direitos autorais de "Harpegiatto" em minhas músicas 2004 foi um ano de composições estupendas... gosto de Raul Seixas vou comprar o box dele de 6 cds intitulado "10 mil anos à frente" tenho uma lista do "Spotfy" de estarrecedoras 300 bandas de rock, nasci no dia do rock numa sexta feira 13 de Julho de 1979 frequento a 13 de maio "Piu Piu', 'The wall" e "Alcatraz". Elvis Não morreu... depois de um rock sempre vêm outro Rock.

O Método Violão Sagreras é um sistema de ensino de violão clássico desenvolvido pelo guitarrista e compositor uruguaio Julio Sagreras (1879-1942). Aqui estão os principais aspectos:

# Estrutura
1. Método Básico (3 volumes): Introdução aos conceitos fundamentais do violão clássico.
2. Método Intermediário (2 volumes): Desenvolvimento técnico e repertório.
3. Método Avançado (1 volume): Técnica refinada e interpretação.

# Características
1. Abordagem técnica: Foco em técnica digitada, posicionamento da mão e dedilhado.
2. Estudo de repertório: Peças clássicas, românticas e contemporâneas.
3. Análise musical: Interpretação, dinâmica, articulação e expressão.
4. Desenvolvimento auditivo: Treinamento de ouvido e ritmo.
5. Prática sistemática: Exercícios diários para progresso constante.

# Materiais
1. Livros: Método Violão Sagreras (volumes 1-6).
2. Partituras: Peças clássicas e contemporâneas.
3. Gravações: Referências sonoras para estudo.

# Benefícios
1. Desenvolvimento técnico: Melhoria na técnica e coordenação.
2. Interpretação musical: Aprofundamento na compreensão da música.
3. Confiança: Desenvolvimento da autoconfiança no instrumento.
4. Repertório: Ampliação do repertório clássico.

# Dicas para estudantes
1. Pratique regularmente (20-30 minutos/dia).
2. Foque na técnica correta.
3. Estude lentamente e aumente gradualmente a velocidade.
4. Ouça gravações de guitarristas eruditos.
5. Busque orientação de um professor experiente.

# Recursos adicionais
1. Site da Editora Sagreras.
2. YouTube: canais de guitarristas eruditos.
3. Livrarias musicais: partituras e métodos.
4. Cursos online: plataformas como Masterclass, Udemy.

# Onde encontrar
1. Lojas de música especializadas.
2. Online: Amazon, Mercado Livre.
3. Bibliotecas públicas.

# Preço aproximado
1. Livros individuais: R$ 50-R$ 150.
2. Conjunto completo: R$ 300-R$ 600.

Para mais informações, consulte:

1. "Método Violão Sagreras" (livro).
2. Site da Editora Sagreras.
3. Entrevistas com especialistas em música clássica.

Capítulos Pleothesaura

 


Introdução - O quê é PLEOTHESAURA

 


Pleothesaura é aquela que guarda muitos TESOUROS e os tesouros são os seguintes:
1)Pleothesaura
2) Livro das sombras volume I:
3) Livro das sombras volume II:
4) Livro da penumbra:
5) Livro das luzes volume I:
6) Magia e Mitologia pessoal:
7) Livro dos Sonhos
8) Contos Fantásticos
9) Valores da Contemplação
10) Interpretação do Mundo

14 - APRESENTAÇÃO EM PORTUGUÊS

  Tive em minha vida um total de 6 professores de violão, guitarra e solfejo. Estes professores foram cada um à sua maneira fundamentais em ...